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Áudio: Inglês
Legendas: Inglês
Tamanho: 14.6 GB
Data de Lançamento: 29 Janeiro 2013


“Call of Duty Black Ops 2 – Revolution Map Pack” traz materiais adicionais ao já super bem sucedido game Call of Duty Black Ops 2; com novos modos de disputa solo e também multiplayer, novas arenas e itens especiais, os jogadores têm às mãos a possibilidade de disputar partidas intensas e emocionantes, garantindo horas e horas de diversão e disputas acirradas.

Expansão melhora ainda mais o game

Em “Call of Duty Black Ops 2 – Revolution Map Pack” os jogadores contam com algumas novidades que estendem ainda mais a durabilidade do jogo original, o shooter de sucesso da desenvolvedora Activision. No total, são novos quatro mapas para disputas online, duas novas adições ao consagrado modo Zombie e uma nova arma especial – a Peacekeeper.

Sobre a nova arma, a SMG (tipo de metralhadora) Peacekeeper, é uma interessante adição ao hall de armamentos que o game oferece. Sua principal característica é a eficiência em trocas de tiro de médio e longo alcance, talvez até mais efetivamente que os armamentos anteriores. No geral, a nova arma é balanceada e agrada bastante os players. Há de se destacar que, tal qual as outras armas, é também possível fazer upgrades e melhorar o nível da Peacekeeper, tornando-a uma alternativa interessante para as disputas online e solo.

Outro item interessante da nova arma é que ela é, por assim dizer, “inclusiva”: mesmo para os players que não possuem a versão com a DLC “Revolution Map Pack”, a Peacekeeper se encontra disponível em algumas das arenas e também não está restrita às quatro novas arenas que o pack oferece; tal qual outras armas, os jogadores perceberão que há uma curva de evolução em seu uso, então nas primeiras partidas é provável que algumas trocas de tiros não sejam tão certeiras quanto com outros armamentos já evoluídos e customizados.

Adições no modo Zombie são bem vindas

Há duas novidades no modo Zombie, um dos favoritos dos jogadores no game. Em “Call of Duty Black Ops 2 – Revolution Map Pack” os players têm acesso a esses dois novos modos, que trazem fôlego renovado para as intensas disputas contra as hordas de zumbis presentes no jogo.

Uma das novidades é o modo Die Rises, no qual as arenas ganham uma verticalidade que não fora vista antes nas versões prévias do jogo. Ou seja: os players que vão se aventurar nesse modo precisarão ter cuidado redobrado e mira certeira para lidar com zumbis que atacam partindo do mesmo nível e também outras classes, como os saltadores e os monstros que escalam paredes. A quantidade de inimigos em alguns momentos é absurda, e o nível de desafio é bastante instigante – o que estimula uma comunicação ainda mais precisa entre os players que se encontram na arena de batalha.

A outra adição do modo Zombie é a modalidade Turned; nela, os players finalmente têm a possibilidade de disputar as partidas controlando os zumbis. As regras desse tipo de disputa são simples: os quatro players da arena iniciam o jogo como zumbis; o primeiro que encontrar a cura e voltar à forma humana precisa derrotar seus adversários, que se mantém como zumbis. Se o player que se tornou humano é derrotado, o jogador que o matou se torna humano – e há também a evolução dos armamentos, que consiste basicamente em melhorar suas armas e ter acesso a outras a cada vez que consegue derrotar outro player que esteja controlando um zumbi. Esse modo é divertido, porém se exaure com certa rapidez.

Quatro novas arenas revigoram as disputas

“Call of Duty Black Ops 2 – Revolution Map Pack” traz quatro novas arenas multiplayer para os jogadores: Hydro, Downhill, Grind e Mirage. Cada uma tem particularidades e se situa em locais completamente distintos, cada qual com suas especificidades climáticas e de verticalidade para instigar ainda mais os jogadores.

Em Hydro, as ações se desenrolam no Rio Indus, no Paquistão, proporcionando, primordialmente, confrontos voltados para armamentos de média e longa distância; é recomendado o uso de submetralhadoras e rifles de assalto para essa arena, que também possui a característica de, conforme o gameplay se desenvolve, há inundações do rio pelo cenário, diminuindo a área “caminhável” da arena.

Downhill se passa nos Alpes Franceses, com um visual e paisagem nevados, estendo os limites da arena. O principal bônus dessa área é a quantidade de pontos elevados e bem situados no mapa, que favorecem os players que têm mira precisa e gostam de atuar como snipers – além de favorecer estratégias de manobras e flanqueamento dos adversários.

Em Grind, as disputas se dão na praia Venice, na Califórnia, e há uma clara homenagem aos games da série “Tony Hawks Pro Skater”, já que o cenário possui uma imensa pista de skate como paisagem de fundo. A arena privilegia tanto os combates de curto quanto longo alcance, com pontos mais abertos e áreas indoor, que privilegiam a intensa troca de tiros e movimentação dos players.

Já em Mirage, os jogadores disputam as partidas em meio ao deserto Gobi, na China, em meio a um cenário amplo, vasto e sob efeito de tempestades de areia. O cenário é, de certa forma, inspirado em outro game, “Spec Ops: The Line”. Há poucos pontos de flanqueamento pela arena, com ênfase, talvez, em um ponto no qual os players podem cruzar as dunas para acessar o segundo andar do hotel que está presente no cenário.

No geral, as novidades de “Call of Duty Black Ops 2 – Revolution Map Pack” dão novo fôlego ao já consagrado game FPS, com arenas variadas e possibilidades interessantes em novos modos dentro do maxi-modo Zombie, presente no jogo. A arma adicionada no pacote é também bem efetiva e interessante, e o conjunto da obra fornece mais tempo de jogo para que os players desenvolvam suas disputas de forma intensa e frenética.